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quinta-feira, 27 de março de 2014

[BD] Prospect Park Dusk

Não tenho por hábito seguir webcomics; se leio alguma é esporadicamente ou episódios soltos e aleatórios, mas de vez em quando surge uma do meu interesse e que quero partilhar.

Propect Park Dusk é um exemplo. O conceito desta BD é bastante simples: Michelle é mãe. Tem um marido, um emprego e uma ama que toma conta da filha, Emily, quando esta não pode. Michelle é também uma vampira. 
Não quero adiantar muito da BD, também é curta, mas espero que lhe dêem cinco minutos para descobrirem como esta mãe lida com estes detalhes da vida. A BD não é longa, nesses cinco e poucos minutos poderão lê-la na íntegra.

Cliquem na imagem para irem para o site da comic. Espero que gostem!



terça-feira, 25 de março de 2014

sexta-feira, 21 de março de 2014

[Ruídos no Espaço] - Nobuo Uematsu

Quando soube que Nobuo Uematsu celebrava hoje 55 anos, quis imediatamente falar do senhor e das suas músicas - e do que representam para mim.
Para tal, não há melhor desculpa para começar uma nova coluna. Pois bem, sejam bem-vindos ao Ruídos no Espaço, onde espero partilhar mais músicas com quem lê o Per Nebulae.

Sem qualquer ordem de preferência, vamos ao TOP 10


segunda-feira, 17 de março de 2014

[Série] The After


A plataforma Amazon Studios encomendou, a Chris Carter (Ficheiros Secretos/The X-Files e Millennium), um piloto de uma série de Ficção Científica, The After. Se esta for bem aceite entre o público e a restante opinião especializada, terá todas as hipóteses de se tornar uma série completa.

Gosto da premissa desta plataforma. Ao invés de serem executivos a cancelar as séries, por vezes sem ideia do que estão a fazer, somos nós, os fãs. Depois há séries que continuam e que não levam a machadada. é um pau de dois bicos que este tipo de plataformas vem tentar corrigir. A par com o Amazon Studios, temos o Netflix que também "encomenda" séries. 
Ora, isto é bastante positivo. A série, isto se passar a série, terá toda uma liberdade que nunca poderia ter em televisão ou por cabo. Existe um fundo inteiramente dedicado à série – imaginem que pagaram 100 euros pela série X, então a série só tem isso e terá de se governar com o orçamento. Por um lado irá manter as coisas mais em perspectiva e mais "reais" ao invés de se gastarem balúrdios com a série e no fim dar prejuízo. Apesar de adorar, minto, venerar Breaking Bad sei de vários episódios que ultrapassaram o orçamento estipulado e, por essa razão, tiveram de produzir episódios mais simples como o Fly. Este episódio passou-se num só cenário e apenas com duas personagens; em vez de usarem todos os artifícios da série, focaram-se no enredo, no desempenho das personagens e caracterização. Foi mais humano e pessoal, mas teve críticas mistas. Eu gostei muito.

Já me estou a afastar do assunto. Eis a Amazon Studios e agora vamos falar de The After.
Como é apanágio de Chris Carter, a série bebe muito de Ficheiros Secretos, o que é bom para quem segue o senhor e quer mais do mesmo. Após anos sem qualquer contacto com a série, ver The After é quase como regressar a casa.
Neste episódio acontece alguma coisa que afecta catastroficamente a cidade e nós ficamos logo a saber disso, mas o quê? Pois. Nem as personagens o sabem. Gigi (a francesa e personagem principal), D. Love (o negro token), McCormick (o irlandês conflituoso e asneirento), Tammy (a loira), David (literalmente palhaço), Francis (a velha rica?), Marly (a polícia) e Wade (Adrian Pasdar. Só precisam do nome dele, está bem, o advogado de classe alta convencido) encontram-se presos num parque de estacionamento enquanto lá fora o caos varre a cidade, pessoas fogem, helicópteros despenham-se e ouvem-se explosões ao longe. O pensamento lógico é que o país foi invadido por terroristas e seguem com isso.

Após alguns acontecimentos, o grupo vê-se na mansão da velha rica e começam a saber mais detalhes dos acontecimentos: não há água, electricidade, comunicações, cada elemento possui uma tatuagem estranha e partilham a mesma data de nascimento. É quando as coisas se desenvolvem que vamos conhecendo melhor as personagens, criam-se laços e os inevitáveis conflitos necessários para haver aquele atrito na história. É aqui que se estabelecem os clichés e as tropes das personagens: quem é o herói e aquele que menos interessa para a história. A francesa é a coitada, com a família, que quer unir o grupo e tentar perceber o que se passa, o negro procura redenção e compreensão, mas não larga a arma, o irlandês bebe e continua a praguejar, o advogado não larga os seus luxos e a acompanhante, bem, digamos que as feministas não iriam gostar do papel dela. Nada de novo até aqui; já vimos isto muitas vezes.

Outras pessoas atacam a mansão, claro, porque num mundo apocalíptico preocupam-se mais com dinheiros do que com o bem comum e o grupo espalha-se. Sim, tem de ser! Cada um por si. Mas espera, o que é aquilo a mexer-se nas árvores? Parem de ler agora se não quiserem ser spoilados: um... alien?
E o corpo dele está marcado com as tatuagens das nossas personagens. Depois de uma saída à lá Exorcista do alien, a série termina naquele cliffhanger: o que era aquele ser?, que significam as tatuagens?, que ligação existe entre as datas de aniversário?! Ah, e quanto tempo passaram presos?


Pronto, agora só teremos respostas se o piloto passar a série. Espero que sim, pois odeio ficar "pendurado", mas foi uma jogada de mestre, acabar um piloto desta forma assegurará os pontos de interrogação de todos aqueles que querem saber o que vem a seguir. Boa, Chris.
Não foi das melhores coisas que já vi, admito, mas foi o piloto necessário para avançar devagar para introduzir o mundo e as personagens. No geral, até ao fim, foi competente e cumpriu o seu propósito: ter mistério q.b. para querermos mais. Eu quero, mas existem arestas a limar. Por exemplo? Não tornem as personagens tão estereotipadas. Já estava cansado de ouvir o irlandês e os seus fuck, fucken, fucking. Calma. Criem personagens mais reais com que nos possamos relacionar. Mantenham a história e o andamento e teremos - talvez - um novo Lost ou Flashforward (as coisas que poderia dizer sobre esta série. Eu gostei, okay?)
Havia situações patetas e exageradas, mas o propósito destes episódios piloto é atirar uma mão cheia de conceitos à parede e o que colar é o que irá ser utilizado nos restantes episódios. Quem sabe, se no verdadeiro primeiro episódio não começam no zero? Elenco novo, outros cenários? Enfim. Não é algo totalmente descabido e já o fizeram noutras séries. Isto foi um teste e passaram com um Satisfaz, mas há espaço para melhorar.

Se ainda não viram, procurem pelo episódio nos locais habituais ou se tiverem o serviço Amazon Studios, vejam lá e votem. Ou não, é convosco, mas digo-vos que mais Ficção Científica é sempre bem-vinda e há que dar uma oportunidade. Mais, é o Chris Carter! Andem lá...

[ACTUALIZAÇÃO] Ao que parece a série foi aprovada, portanto, yay! Espero que tenham em consideração os pontos fracos que mencionei aqui e melhorem o que já têm. Por mim, vou ficar à espera de mais.


domingo, 16 de março de 2014

[Série] Peacekeepers


Em Peacekeepers, Alana é uma mulher que tenta levar uma vida normal com todas as implicações possíveis, mas o seu trabalho impede-a: ela pode receber SMS a qualquer momento para impedir a morte de uma pessoa completamente aleatória na cidade de Nova Iorque.

A inevitável conversa de que o contacto omnisciente e misterioso é Deus está presente assim como as questões inerentes dos porquês de salvar uns e não outros e até o método pouco ortodoxo de os salvar. Se vamos mexer em algo com "intervenções divinas", é de bom tom ser-se profundo ou agir como tal. No geral, achei engraçada esta abordagem moderna dos anjos. E ficamos por aí: engraçada. Não acho que a série tenha pernas para continuar durante muito tempo. Os cenários não são nada de espectaculares, apesar da cidade, o desempenho dos actores, não sendo mau, é algo forçado. A série diz que pisca o olho a Buffy, mas não me cheira. Nada. Oh, heroína feminina.

Infelizmente, não fui o único a achar o mesmo, pois a série não foi financiada no Kickstarter. Pena, podia melhorar. Pode ser que optem por outra alternativa mais barata e mais concisa, até porque a premissa nem é má, a actriz até se safa, mas o resto...  é muito hipsterismo nova-iorquino e uma visita rápida pela página oficial do Facebook de Peacekeepers dá-nos logo essa ideia.

Deixo-vos o único episódio filmado. Espero que gostem.



Peacekeepers - 01 - The Long Way Down from Peacekeepers NYC on Vimeo.

quarta-feira, 12 de março de 2014

[Série] Métal Hurlant Chronicles

PORTUGUÊS

De uma antologia francesa de Ficção Científica e Fantasia, a Metal Hurlant (ou Heavy Metal), nasce a Metal Hurlant Chronicles, uma série inspirada nas histórias de Metal Hurlant. A série televisiva terá o mesmo formato que a antologia, onde cada episódio corresponderá a uma história isolada num planeta diferente e com outro elenco.
Entre as muitas personalidades podemos contar com grandes nomes como Rutger Hauer, James Marsters, Michael Jai White, Kelly Brook, Scott Adkins, John Rhys-Davies, entre outros.

Se gostarem de naves espaciais, lutas contra robots, escravas aliens e todos os clichés que decoram o nosso género favorito, então não poderão perder esta série que irá para a segunda temporada. Podem pesquisar na Internet pela primeira.
Uma informação curiosa sobre a antologia, o artista Jean Giraud (Mœbius) participava activamente na mesma, se isso for um ponto positivo para vocês, então podem também pesquisar pela mesma.

ENGLISH

From a French Sci-Fi and Fantasy anthology, Metal Hurlant (or Heavy Metal), we have Metal Hurlant
Chronicles, a series based on its published stories. The TV series will have the same format as the magazine, where each episode will correspond to an isolated story happening on a different planet and with a different cast.
To name a few, we have Rutger Hauer, James Marsters, Michael Jai White, Kelly Brook, Scott Adkins, John Rhys-Davies, among others.

If you like spaceships, robot fighting, alien slaves and every Sci-fi cliche, you can't miss this. Already on its second season, you can browse the Internet for the first season.
Another curious information about the anthology, the artist Jean Giraud (Mœbius) was part of it. If this is a positive point, then look for the magazine as well.


Trailer da Primeira Temporada
First Season Trailer


Trailer da Segunda Temporada
Second Season Trailer

)

segunda-feira, 3 de março de 2014

[Curta] Dragon Ball Z: Light of Hope


PORTUGUÊS

Pronto, finalmente o trailer. Deixem os fãs fazerem melhor. Light of Hope será uma webseries que irá retratar o período em que Gohan treinou Trunks para lutar contra os andróides.

ENGLISH

The trailer it's here. Leave it to the fans to do it better. Light of Hope will be a webseries focusing on Trunks' training by Gohan to fend off the androids.


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