Estou curioso para ver o que sairá deste híbrido de The Thing, Resident Evil e sei lá mais o quê.
sábado, 30 de novembro de 2013
Helix
Estou curioso para ver o que sairá deste híbrido de The Thing, Resident Evil e sei lá mais o quê.
domingo, 24 de novembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
The Real ZombiU
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Doctor Who - Especiais
Depois de um árduo fim-de-semana de volta de uma tradução, regresso ao Per Nebulae!
E nada melhor do que uma entrada sobre Doctor Who, claro que já devem ter visto o que saiu, mas...
E nada melhor do que uma entrada sobre Doctor Who, claro que já devem ter visto o que saiu, mas...
Foi a primeira vez que vi Paul McGann em cena, e que espectáculo! Este minisode foi um perfeito tie-in com o episódio especial que está aí ao virar da esquina - dia 23 de Novembro.
Apenas uma pequena amostra do episódio Day of The Doctor - na minha opinião deveriam ter guardado esta parte para o especial...
E pronto! Preparados?
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domingo, 10 de novembro de 2013
sábado, 9 de novembro de 2013
The Dark Knight Legacy - Fan Film
Se a saga The Dark Knight continuasse, seria este um caminho possível?
Não me importaria nada de ver esta perspectiva mais dura (e com tomates) no grande ecrã, um anti-herói capaz de despachar os inimigos em vez de os poupar; novos vilões e o nascimento de outras personagens principais.
A história do Batman já começa a ser demasiado utilizada e o universo de Gotham é tão vasto! Vá, vá...
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Dia N7 - Mass Effect 3
E chegámos ao fim da saga com o Mass Effect 3, reparem que não incluí spin-ofs e jogos para telemóveis nem livros (apesar de os ter lido).
Vamos varrer isto do caminho: eu gostei do final e ficamos por aqui, é suficientemente agridoce para que o resto fique na minha cabeça.
Vamos varrer isto do caminho: eu gostei do final e ficamos por aqui, é suficientemente agridoce para que o resto fique na minha cabeça.
A trilogia decide acabar num conflicto intergaláctico entre todas as espécies "boazinhas" e os invasores Reapers, mas não há bela sem senão, face a uma aniquilação iminente, todos precisam de favores. E nós somos muito pacientes - enquanto a Terra (o palco principal) é destruída.
O jogo é um melhoramento face aos anteriores, seja a nível gráfico, jogabilidade (que já teve alguns elementos RPG) e narrativa. Os fios das personagens são atados, as relações cimentadas e o jogo prepara-se para terminar orquestralmente - emoções, cores e toda uma espectacularidade capaz de me deixar preso ao ecrã. Eu tenho uma preopensão por coisas bonitas...
Despedi-me de lágrima no canto do olho e afastei-me com o meu final, a minha Shepard - Andrea Shepard teve o seu descanso...
Apaixonou-se pela Liara, só, envolveu-se com Garrus no segundo jogo, quando a Liara lhe deu uma tampa e travou uma amizade fraternal com Thane (vá, vá...) e ambos pereceram na missão suicída do Mass Effect 2 e só no final finalíssimo deste jogo é que reatou a relação com a alienzinha azul. O resto são cantigas e resoluções de brigas centenárias.
Antes de mais, peço desculpa, mas o utilizador dos filmes anteriores não fez para o terceiro, daí ter necessidade de improvisar...
Dia N7 - Mass Effect 2
Mass Effect 2, o que dizer?
Maior e melhor, sem sombra de dúvida. Na maioria das sequelas, é costume regressarmos à base e ao familiar, mas o que acontece quando esse familiar é destruído nos primeiros cinco minutos do jogo?
Passado o choque inicial e a introdução ao segundo capítulo da saga, Shepard tem uma nova missão: os Collectors.
Este Mass Effect 2 é o Império Contra Ataca da Bioware, mais negro e pessimista. Tem um enredo menos conclusivo para seguir para o 3 e desenvolve mais as personagens. E é neste aspecto que o jogo vence, nas personagens.
Na sua missão suicida para parar os Collectors, Shepard tem de reunir os melhores agentes da galáxia, desde uma menina mimada psíquica, uma órfã rebelde, uma justiceira, um assassino religioso, enfim e sem contar com as personagens do primeiro jogo!
Nem tudo é perfeito, com a fome da EA para comer este bolo, muitos aspectos que imortalizaram o primeiro foram relegados para segundo lugar: os elementos de RPG e a exploração para se focar nos tirinhos. Salvou-se a história, as personagens, o ambiente e todo o vasto universo criado pela Bioware (marca de qualidade). É um jogo espectacular, brutal no verdadeiro sentido da palavra e repleto de momentos inesquecíveis.
Ainda bem que não me esqueci da música, a faixa Suicide Mission é simplesmente motivadora - ouçam-na a lavar a louça e todo o vosso mundo transforma-se numa missão contra o tempo.
Sigam para o vídeo...
Maior e melhor, sem sombra de dúvida. Na maioria das sequelas, é costume regressarmos à base e ao familiar, mas o que acontece quando esse familiar é destruído nos primeiros cinco minutos do jogo?
Passado o choque inicial e a introdução ao segundo capítulo da saga, Shepard tem uma nova missão: os Collectors.
Este Mass Effect 2 é o Império Contra Ataca da Bioware, mais negro e pessimista. Tem um enredo menos conclusivo para seguir para o 3 e desenvolve mais as personagens. E é neste aspecto que o jogo vence, nas personagens.
Na sua missão suicida para parar os Collectors, Shepard tem de reunir os melhores agentes da galáxia, desde uma menina mimada psíquica, uma órfã rebelde, uma justiceira, um assassino religioso, enfim e sem contar com as personagens do primeiro jogo!
Nem tudo é perfeito, com a fome da EA para comer este bolo, muitos aspectos que imortalizaram o primeiro foram relegados para segundo lugar: os elementos de RPG e a exploração para se focar nos tirinhos. Salvou-se a história, as personagens, o ambiente e todo o vasto universo criado pela Bioware (marca de qualidade). É um jogo espectacular, brutal no verdadeiro sentido da palavra e repleto de momentos inesquecíveis.
Ainda bem que não me esqueci da música, a faixa Suicide Mission é simplesmente motivadora - ouçam-na a lavar a louça e todo o vosso mundo transforma-se numa missão contra o tempo.
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Dia N7 - Mass Effect 1
Não é segredo nenhum que uma das minhas sagas favoritas é Mass Effect e existem muitas razões para tal.
A minha paixão platónica por espaço é, talvez, a razão número um. Mass Effect deu-me a oportunidade de viajar pelo universo, visitar planetas e conhecer outras espécies.
Embora, limitados e básicos, a atmosfera de alguns desses planetas era abismal...
A minha paixão platónica por espaço é, talvez, a razão número um. Mass Effect deu-me a oportunidade de viajar pelo universo, visitar planetas e conhecer outras espécies.
Embora, limitados e básicos, a atmosfera de alguns desses planetas era abismal...
Para mencionar alguns... Até porque são muitos.
A música é atmosférica e tem nuances old school FC com recurso a sintetizadores. Os gráficos cumprem o seu serviço, mas não são importantes perante a narrativa épica e contida; e é aí que a saga vence.
Eu não conhecia rigorosamente nada de Mass Effect - ou da Bioware - até ter decidido vender a minha Wii. Num fórum, um utilizador tinha este jogo para despachar e propôs trocar pelo meu Mario Galaxy (espaço por espaço, ah!), dito e feito. Nessa mesma noite pus o jogo na consola e apaixonei-me.
Nunca tive uma oportunidade de criar a minha personagem num videojogo, nunca pude tomar decisões ou escolher com quem me relacionar, era tudo novo para mim. Tudo tão bom (Não era da geração RPGs de PC, mas de JRPGs de consola.)!
O resultado? Uma relação longa... Deixo-vos aqui um vídeo de Mass Effect em jeito de curta, espero que gostem e feliz N7!
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Jedi ou Sith?
Pessoalmente, prefiro Sith, directos, decisivos, finais. Os Jedi são demasiado cegos, convencidos, temperamentais e não vão a lado nenhum...
- There is no emotion, there is peace.
- There is no ignorance, there is knowledge.
- There is no passion, there is serenity.
- There is no chaos, there is harmony.
- There is no death, there is the Force.
Peace is a lie, there is only passion.
Through passion, I gain strength.
Through strength, I gain power.
Through power, I gain victory.
Through victory, my chains are broken.
The Force shall free me.
Dead Island Live Action
Ignorem o facto de o jogo ser mauzinho, ter dado um chuto a todas as promessas e ter cuspido numa história decente.
O que há a reter em Dead Island é o magnífico trailer de apresentação, onde uma família em férias vê a sua vida destruída do pé para a mão. O mais chocante do vídeo é que dá um passo em frente na moralidade e foca-se numa criança vítima de um ataque de zombies. Este mesmo trailer esteve em Cannes, mas que quer isso dizer? Bah!
Vai daí, decidiram reproduzir este trailer com actores a sério e o resultado, essse é o esperado, fantástico, emocional, aflitivo... pena, mas que grande pena que o jogo tenha saído uma valente desilusão...
Requiem for Romance
terça-feira, 5 de novembro de 2013
The Hobbit: The Desolation of Smaug
Hoje é um dia imensamente especial no que toca ao filme The Hobbit.
Houve um grande evento em várias cidades do mundo para exibirem o filme ou partes do mesmo - tiveram a presença de alguns actores e várias actividades - mas nada para Lisboa...
Anyway, eu trago-vos coisas boas!
Primeiro, um sneakpeak de três minutos do filme.
E saiu a música dos créditos, ouçam! Demora a habituar, mas já a ouvi imensas vezes até se entranhar. Não tem a epicidade das outras, mas para quem leu o livro é muito triste.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Adama e Tigh à conversa.
Não há maneira de ir a uma convenção internacional.
Na Comikaze Expo 2013, num dos muitos painéis, Edward James Olmos e o seu braço direito, Michael Hogan, conversam sobre a vida, Blade Runner, Miami Vice, Mass Effect e, claro, sobre BSG - caso não tenham visto Battlestar Galactica, podem começar já já.
Só disponho do áudio, mas é suficiente para trabalharem entretidos. SO SAY WE ALL!
Na Comikaze Expo 2013, num dos muitos painéis, Edward James Olmos e o seu braço direito, Michael Hogan, conversam sobre a vida, Blade Runner, Miami Vice, Mass Effect e, claro, sobre BSG - caso não tenham visto Battlestar Galactica, podem começar já já.
Só disponho do áudio, mas é suficiente para trabalharem entretidos. SO SAY WE ALL!
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Only Lovers Left Alive
Se havia poucas razões para idolatrarem Tom Hiddleston, eis outra, o ex-Loki é agora um vampiro sorumbático rock star.
Este trailer lembrou-me o Let The Right One In e sei que gostei dessa abordagem ao género dos vampiros, portanto irei aguardar por este filme.
É disto que gosto num filme de vampiros, ambiente, melancolia, passo.
Danse Macabre
São oito minutos de reflexão enquanto um corpo baila desde a sua descoberta à cremação; assombrosa, mas ao mesmo tempo bela.
Não recomendo a pessoas sensíveis - apesar de não ser um cadáver real - mas contém cenas de nudez.
À falta de curta de Halloween, isto é o melhor que terão de mim.
Até breve.
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