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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Dia N7 - Mass Effect 3

E chegámos ao fim da saga com o Mass Effect 3, reparem que não incluí spin-ofs e jogos para telemóveis nem livros (apesar de os ter lido).
Vamos varrer isto do caminho: eu gostei do final e ficamos por aqui, é suficientemente agridoce para que o resto fique na minha cabeça.


A trilogia decide acabar num conflicto intergaláctico entre todas as espécies "boazinhas" e os invasores Reapers, mas não há bela sem senão, face a uma aniquilação iminente, todos precisam de favores. E nós somos muito pacientes - enquanto a Terra (o palco principal) é destruída.
O jogo é um melhoramento face aos anteriores, seja a nível gráfico, jogabilidade (que já teve alguns elementos RPG) e narrativa. Os fios das personagens são atados, as relações cimentadas e o jogo prepara-se para terminar orquestralmente - emoções, cores e toda uma espectacularidade capaz de me deixar preso ao ecrã. Eu tenho uma preopensão por coisas bonitas...

Despedi-me de lágrima no canto do olho e afastei-me com o meu final, a minha Shepard - Andrea Shepard teve o seu descanso...
Apaixonou-se pela Liara, só, envolveu-se com Garrus no segundo jogo, quando a Liara lhe deu uma tampa e travou uma amizade fraternal com Thane (vá, vá...) e ambos pereceram na missão suicída do Mass Effect 2 e só no final finalíssimo deste jogo é que reatou a relação com a alienzinha azul. O resto são cantigas e resoluções de brigas centenárias.

Antes de mais, peço desculpa, mas o utilizador dos filmes anteriores não fez para o terceiro, daí ter necessidade de improvisar...
 

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