Saíram hoje os resultados da terceira antologia de Space Opera da Editora Draco.
Concorri, foram meses árduos a escrever, rever e a reescrever, mas enviei a tempo.
Mesmo assim não fiquei. O concurso era brasileiro, mas estava aberto a todos os países de língua lusófona.
Deram entrada 116 submissões, sendo que 5 delas eram portuguesas: a minha, do meu camarada de escrita Carlos, do Abracadabra, o Luís Filipe Silva já experiente nestas andanças e outros anónimos (para mim). Destes portugueses, o Luís foi seleccionado com o conto Na Crista da Onda!
Já tinha lido o seu conto na Trema e não sabia que tinha entrado com o mesmo. É um conto calmo, com pouca acção que se passa no espaço, mas isso não invalida a sua qualidade. Conta com algumas referências ao surf e aos eternos Beach Boys, o que lhe confere um certo grau de estranheza e, ao mesmo tempo, de familiaridade aos que cá ficam na Terra. É Ficção Científica boa e nacional.
Se tiverem oportunidade, não deixem de o ler.
Pronto, parabéns Luís!
[Actualização: foi-me informado que temos outros vencedores nacionais, Rui Leite e a Júlia Durand. Um conto a duas mãos? É sinal que duas cabeças pensam melhor do que uma. Parabéns aos dois!
[Actualização: foi-me informado que temos outros vencedores nacionais, Rui Leite e a Júlia Durand. Um conto a duas mãos? É sinal que duas cabeças pensam melhor do que uma. Parabéns aos dois!
Eis as estradas vencedoras:
Ecos de Maztah, de Carol Chiovatto
Na Crista da Onda, de Luís Filipe Silva
Nosso Estranho Amor, de Antonio Luiz M. C. Costa
O Cortiço e as Estrelas, de Pedro Vieira
Os Argonautas, de Sid Castro
Supremacia de Eufrates, de Cirilo S. Lemos
Uma Princesa de Stroff-Bingen, de Rui Leite e Júlia Durand
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